18 de nov. de 2010

Do mundo virtual ao espiritual



Por Frei Betto e Luís Fernando Veríssimo

Do mundo virtual ao espiritual

Ao viajar pelo Oriente, mantive contatos com monges do Tibete, da Mongólia, do Japão e da China. Eram homens serenos, comedidos, recolhidos em paz em seus mantos cor de açafrão. Outro dia, eu observava o movimento do aeroporto de São Paulo: a sala de espera cheia de executivos com telefones celulares, preocupados, ansiosos, geralmente comendo mais do que deviam. Com certeza, já haviam tomado café da manhã em casa, mas como a companhia aérea oferecia um outro café, todos comiam vorazmente. Aquilo me fez refletir: Qual dos dois modelos produz felicidade?

Encontrei Daniela, 10 anos, no elevador, às nove da manhã, e perguntei: Não foi à aula? Ela respondeu: Não, tenho aula à tarde. Comemorei: Que bom, então de manhã você pode brincar, dormir até mais tarde". Não, retrucou ela, tenho tanta coisa de manhã... Que tanta coisa?, perguntei. Aulas de inglês, de balé, de pintura, piscina, e começou a elencar seu programa de garota robotizada. Fiquei pensando: Que pena, a Daniela não disse: Tenho aula de meditação!

Estamos construindo super-homens e supermulheres, totalmente equipados, mas emocionalmente infantilizados. Por isso as empresas consideram agora que, mais importante que o QI, é a IE, a Inteligência Emocional. Não adianta ser um superexecutivo se não se consegue se relacionar com as pessoas. Ora, como seria importante os currículos escolares incluírem aulas de meditação!

Uma progressista cidade do interior de São Paulo tinha, em 1960, seis livrarias e uma academia de ginástica; hoje, tem sessenta academias de ginástica e três livrarias! Não tenho nada contra malhar o corpo, mas me preocupo com a desproporção em relação à malhação do espírito. Acho ótimo, vamos todos morrer esbeltos: Como estava o defunto?. Olha, uma maravilha, não tinha uma celulite! Mas como fica a questão da subjetividade? Da espiritualidade? Da ociosidade amorosa?

Outrora, falava-se em realidade: análise da realidade, inserir-se na realidade, conhecer a realidade. Hoje, a palavra é virtualidade. Tudo é virtual. Pode-se fazer sexo virtual pela internet: não se pega aids, não há envolvimento emocional, controla-se no mouse. Trancado em seu quarto, em Brasília, um homem pode ter uma amiga íntima em Tóquio, sem nenhuma preocupação de conhecer o seu vizinho de prédio ou de quadra! Tudo é virtual, entramos na virtualidade de todos os valores, não há compromisso com o real! É muito grave esse processo de abstração da linguagem, de sentimentos: somos místicos virtuais, religiosos virtuais, cidadãos virtuais. Enquanto isso, a realidade vai por outro lado, pois somos também eticamente virtuais.

A cultura começa onde a natureza termina. Cultura é o refinamento do espírito. Televisão, no Brasil - com raras e honrosas exceções -, é um problema: a cada semana que passa, temos a sensação de que ficamos um pouco menos cultos. A palavra hoje é ´entretenimento´; domingo, então, é o dia nacional da imbecilização coletiva. Imbecil o apresentador, imbecil quem vai lá e se apresenta no palco, imbecil quem perde a tarde diante da tela. Como a publicidade não consegue vender felicidade, passa a ilusão de que felicidade é o resultado da soma de prazeres: "Se tomar este refrigerante, vestir este tênis, usar esta camisa, comprar este carro, você chega lá!" O problema é que, em geral, não se chega! Quem cede desenvolve de tal maneira o desejo, que acaba precisando de um analista. Ou de remédios. Quem resiste, aumenta a neurose.

Os psicanalistas tentam descobrir o que fazer com o desejo dos seus pacientes. Colocá-los onde? Eu, que não sou da área, posso me dar o direito de apresentar uma sugestão. Acho que só há uma saída: virar o desejo para dentro. Porque, para fora, ele não tem aonde ir! O grande desafio é virar o desejo para dentro, gostar de si mesmo, começar a ver o quanto é bom ser livre de todo esse condicionamento globalizante, neoliberal, consumista. Assim, pode-se viver melhor. Aliás, para uma boa saúde mental três requisitos são indispensáveis: amizades, auto-estima, ausência de estresse.

Entra-se naqueles claustros ao som do gregoriano pós-moderno, aquela musiquinha de esperar dentista. Observam-se os vários nichos, todas aquelas capelas com os veneráveis objetos de consumo, acolitados por belas sacerdotisas. Quem pode comprar à vista, sente-se no reino dos céus. Se deve passar cheque pré-datado, pagar a crédito, entrar no cheque especial, sente-se no purgatório. Mas se não pode comprar, certamente vai se sentir no inferno... Felizmente, terminam todos na eucaristia pós-moderna, irmanados na mesma mesa, com o mesmo suco e o mesmo hambúrguer do McDonald´s.

Costumo advertir os balconistas que me cercam à porta das lojas: Estou apenas fazendo um passeio socrático." Diante de seus olhares espantados, explico: Sócrates, filósofo grego, também gostava de descansar a cabeça percorrendo o centro comercial de Atenas. Quando vendedores como vocês o assediavam, ele respondia: Estou apenas observando quanta coisa existe de que não preciso para ser feliz.

Texto de autoria de Frei Betto (dominicano) em parceria com Luís Fernando Veríssimo e outros.

Salvador, 28 de setembro de 2010

18 de out. de 2010

Cansaço e saudades

...Amo a liberdade por isso deixo as coisas que amo livres. Se elas voltarem é por que as possui, se não voltarem é por que nunca as tive... (John Lennon)

Quero algo concreto, de Abstrato já chega meus pensamentos, ideias e sonhos. Poder disser; eu conquistei, eu busquei, eu produzi. Mas pra isso, nunca passou pela minha cabeça que eu criaria calos nos pés, olheiras, cansaço físico e mental.
Sinto saudades de caminhar na beira da praia,  tomar chimarrão na redenção, ver um  filme (não durmir antes que ele acabe), ler um bom livro, malhar (não pagar a academia e não poder ir). Fazer da vida um dia de sol, organizar meus horários como sempre fiz, acordar mais tarde no sábado, ou no domingo, ou até mesmo nos dois, marcar o encontro das "meninas" (que é para ocorrer mensalmente), namorar...namorar muitooo (nem isso eu faço mais). Mas a vida é feita de escolhas e para tudo existe uma troca e as trocas são para serem cumpridas. Pode me chamar de certinha e c... mas eu não deixo furo. Acordo na madrugada, caminho nas ruas, subo em caminhão, fico na chuva, escuto criticas e elogios, durmo tarde, não tenho horário de almoço e tenho que estar sempre alegre e simpática. Tudo isso por sonhos, ideais, realizações, conquistas. Muitas vezes temos que fazer escolhas, que no momento pode não ser boa hoje, mas como não vivemos só do presente e sim do futuro, essas escolhas amanhã vão fazer toda a diferença. Muda pra mim, muda para você e muda para um país inteiro. Estou firme, vou continuar, pois essa é a minha missão e tudo termina dia daqui a 14 dias. Mas não posso deixar de disser a todos que estou cansada, que estamos todos cansados, tudo por bons motivos. Massss.....que sinto saudades...

28 de set. de 2010

Em Breve... Novidades

Amor é quando as diferenças não são mais capazes de separar. (J. de Bourbon Busset) 

Olá!
Não pensem que esqueci ou que não estou mais confeccionando as Clutch's. muito pelo contrário, em breve muiiiiitas novidades... deixarei vocês na dúvida de qual levar, mas como sempre digo... na dúvida leve várias, uma para cada ocasião, estilo de roupa e de personalidade.
Bom, deixo um beijo e um abraço enorme à todas garotas Clutch's.

OBS: O recadinho de sempre. Mandem as fotos de vocês usando as Clutch's. para o e-mail deglyklinn@yahoo.com.br ou clutchbydegly@gmail.com Obrigada!!!!!!!

23 de set. de 2010

Como e onde usar sua Clutch.

Antes, geralmente vistas apenas em visuais clássicos e sociais, as bolsas carteiras eram acessórios que complementavam os trajes formais das mulheres. Entretanto, a moda atual das bolsas carteiras ultrapassa esses limites e invade, não só as ruas, como os looks casuais e despojados. Inventada em 1930 por Emile Hermès, a bolsa carteira foi criada para as mulheres da época irem às festas e carregarem seus cigarros e isqueiros sem amassar. E é claro que todas logo perceberam a facilidade e a sofisticação que este pequeno acessório traz. Apesar de um pouco desconfortável para se carregar - é preciso ter elegância ao segurá-la - a carteira de mão é um charme só tem que saber utiliza-la. Se antigamente elas eram usadas somente em festas, hoje ela vai da padaria à balada nos mais variados tecidos, formas, cores e detalhes. As bolsas carteira podem ser combinadas com roupas desde as mais arrojadas, casuais chic, simples às elegantes sociais. Tudo vai depender das roupas que serão combinadas com essas Clutch's, além do modelo desses pequenos acessórios. Elas ganham modelos diferenciados e podem ser levadas à mão, com ou sem alça. Com alças longas podem ser usadas na lateral ou transversal do corpo, fica um charme. Cada pessoas adquire aquela que mais combina com seu estilo, por isso existe uma diversidade delas, assim agradando a todo mundo.


OBS: Envie uma foto usando sua Clutch para o e-mail clutchbydegly@gmail.com ou para Deglyklinn@yahoo.com.br

21 de set. de 2010

Passou...Ufa!!!

Nossa! Quase arranquei os cabelos da cabeça neste feriadão (risos). Vou resumir bem resumido, pois se eu ficar aqui contando tudo tin-tin por tin-tin o que aconteceu, quem sabe amanhã eu termine. 
Na verdade quero mesmo é me desculpar, pois não consegui confeccionar "nenhummmmaaaaa" clutch, mas fiquem certos de que não foi por falta de vontade, não encontrei foi tempo, até para respirar meu intervalo estava curto...nossa, que exagero. Estou com estampas novas, lindíssimas, loucas para pular nos moldes e serem vendidas as garotas Clutch's Klinn, assim elas poderão desfilar por aí com o seu novo acessório e digo mais... quem adquire a primeira é certo que terá mais de uma.
Bem, reta final da campanha politica, nessas últimas duas semanas iremos trabalhar feito uns loucos. Então o meu tempo ficou curto, mas eu irei encontrar um intervalinho no meio desse vuco-vuco e deixar as encomendar prontas, nada de decepcionar ninguém, deixar todos satisfeitos é meu objetivo. 
Além dos bandeiraços, panfletagens, caminhadas, tive 12 horas de curso de noivos (se casamento fosse bom, não precisava de curso e muito menos de testemunhas) rsrsrsr... to brincando, é só para descontrair. O encontro foi maravilhoso, mágico, encantador e muito cansativo também, passamos trancafiados das 8:00h da manhã às 20:00h da noite, onde 35 casais se preparavam para um dos momento mais que especial em suas vidas... o casamento... bem, depois de tudo que vivemos nessas horas, com palestras, troca de experiências, músicas, dinâmicas, risadasssss, muitas risadas e lágrimas também, pois a emoção era tanta em alguns momentos que ficava dificil não se colocar na situação do outro. Enfim! Ou casa ou não casa. Eu sai do encontro muito mais certa de quando entrei e sei que para o Marcos não foi diferente. 
Nada melhor que uma festinha para descontrai e tirar todo o cansaço do final de semana. Domingo à noite tivemos mais um encontro dos aniversariantes setembrinos, foi maravilho como sempre. Parabéns a todos com muito carinho e em especial a Izabela minha afilhada que hoje esta fazendo 4 aninhos e ao meu gato Marquinhos que fez dia 16.
Vocês estão achando que terminou, nada disso, tem todo o feriado. Segunda dia 20 de setembro, mais trabalho pela frente, sem contar o calor. Bom, meu tênis n° 33 virou num n° 30 de tão apertado que ficou, nem na sombra o calor diminuia. Mas tudo bem... Passouuuuuu...Ufa!

Não deixem de visitar o blog, todos os dias tenho algo novo a contar e publicar, prometo que as novidades chegarão em breve.

A moda das Clutch's pegou, adquira já a sua e sejá uma Garota Clucth Klinn.


17 de set. de 2010

Gentileza...

Percebo que nesses últimos dias estou refletindo bastante sobre tudo que ocorre ao meu redor. O ponto de interrogação me percebe em todos momentos “?????”. Ontem, no quando sai da academia em direção a parada de ônibus para ir pra casa, aconteceu uma situação que muitas vezes eu fico chocada e juro, não consigo entender porque as pessoas agem dessa forma, será que ninguém acredita em mais ninguém? Perdemos a sensibilidade? O sentimento de ajudar o próximo? Enquanto eu aguardava chegar meu ônibus, numa parada lotada se aproximou um homem de estatura média, moreno, a fisionomia dele era de um índio,  falando estranho, seu tom de voz era alto e ele dizia; " preciso de dinheiro. Não sou daqui, tenho que estar em POA. O policial falou que com esse R$ 1,00 que tenho não conseguirei pagar a passagem, alguém tem para me ajudar? Não estou roubando, assaltando e  nem pedindo esmolas, só quero ir embora, moro em Manaus, sou índio". (aceitei na fisionomia).Bom, eu comecei a observar as pessoas e como elas estavam reagindo com aquilo que estava acontecendo. Os olhares eram de nojo, repletos de descriminação, sinuando estar bebado, tudo isso e mais um pouco. Enquanto escutava esses murmurinhos, ele andava pelas pessoas em busca dos trocados Eu percebia a aflição daquele ser humano e claro, me coloquei no lugar dele. Sabe porque? Amanhã à Deus pertence. Se ele vai pagar mesmo a passagem, que ótimo. Agora se não for pra isso, também não me diz respeito. E eu acreditei no que ele falou, na expressão, da forma que abordou as pessoas. Abri minha carteira, chamei o moço e entreguei R$ 1,00. Logo me agradeceu me chamado de indiazinha (acho que porque sou morena, cabelo preto e cumprido) Rsrsrsr...Só isso, você deve estar se perguntando, por tudo que falou até agora, achei que fosse dar a passagem inteira. Mas depois eu senti um alivio, não ia conseguir voltar para casa e saber que ele estava perambulando pela cidade em busca R$ 4,95. O que eu dei já ajudava um monte, de R$ 1,00 passou a ser R$ 2,00 e minha consciência ficou muito tranquila, pois acredito que se um dia eu venha a precisar (nunca se sabe, não tenho bola de cristal) quero que as pessoas se prontifiquem a colaborar e isso serve para qualquer um. Não foi a primeira vez que isso aconteceu comigo, também não vem ao caso contar agora. Mas sempre que ocorrer situações parecidas e eu poder ajudar, não vai se ser R$ 1,00 que vai  me fazer falta. Quem sabe “amanhã” eu tenha o retorno da ajuda que eu dei hoje. O sentimento de ajudar ao próximo esta em falta no abstrato da vida do ser humano, fazer o bem sem ver a quem. Quero cumprir meu objetivo nesse plano, e não correr o risco de voltar me perguntando “por que será que estou passando por isso se não fiz nada?” Será mesmo que não fez?

 ATENÇÂO!!!!!

Garotas Clutch’s Klinn, semana que vem publicarei uma coleção super bacana, repleta de muitas borboletas que é uma das estampas que esta super na moda.  

OBS: Muito em breve teremos bolsas com alças vazadas.

15 de set. de 2010

Qualidade de vida.

"...Robert Wong, um amigo chinês, de grande cultura e um dos maiores consultores do Brasil, me contou que seu pai, igualmente chinês, ensinava a seus filhos que na matemática da vida, a saúde é o número 1.
Tudo o que você tiver, além da saúde, serão zeros que você acrescentará à direita desse número 1. Assim, se você tiver uma boa família, parabéns, terá 10. Se tiver bons amigos, parabéns, terá 100. Se tiver um bom emprego ou uma boa profissão, parabéns, terá 1000. E o que mais você conseguir na vida serão zeros acrescentados à direita do número 1. Mas, lembre-se, dizia ele, que sem o 1, sobram apenas zeros.
Lembro-me também, que a consultora Dulce Magalhães contou ter ouvido a seguinte frase: se você não cuidar de seu corpo, onde você pretende morar nos próximos anos?
Assim, cuidar da saúde é fundamental. Sei que todos nós sabemos disso desde crianças, mas será que realmente transformamos esse conhecimento em ação? Será que realmente cuidamos da saúde preventivamente e não só depois que ela se manifesta frágil e debilitada? E será que sabemos que o melhor posto de saúde que existe é o mercado ou onde compramos alimentos e não na farmácia onde adquirimos remédios? Ou seja, será que escolhemos bem o que comemos e tomamos cuidado com os excessos? Será que cuidamos para não levar uma vida totalmente sedentária? Fazemos check-ups e exames preventivos? A consciência da importância da saúde não basta. É preciso passar do plano da intenção para o plano da ação e realmente mudar nossos hábitos.
É preciso cuidar do número 1.
Pense nisso. Sucesso!"... (((autor desconhecido)))


Bom, hoje resolvi falar sobre a qualidade de vida. Devido a tudo que escuto e vejo, nada mais justo que fazer meu papel de educadora física. Percebo o quanto as pessoas pouco se importam com o seu bem estar, também não posso generalizar, existe sim aqueles que reservam um tempo do seu dia para praticar exercicios físicos (eu, sou uma delas). Uma caminhada no calçadão, correr no parcão, pedalar, fazer natação, jogar futebol, volei, pilates, yoga, frequentar uma boa academia, com pessoas qualificadas...Bom, são tantas opções. O dia tem 24 horas, no minimo uma hora você "deve" dedicar a sua saúde, se não corre um grande risco de perder o n° 1. Um boa alimentação, também conta muito, deixe de lado um pouco as pizzas, Mc'donalds, X, cachorro quente, coca cola e dentre outros, procure cuidar mais de você, como foi dito anteriormente pela autora Dulce Magalhães "Se você não cuidar do seu corpo, onde pretende morar nos próximos anos?" Pense. Busque sua qualidade de vida, seu bem estar físico e psiquico. E um ponto muito importante para que tudo de certo... Sempre falo a seguinte frase." vivemos num circuito, bem estar psiquico (estar de bem consigo mesmo), bem estar físico (corpo saudavel) e uma boa alimentação". Tudo isso porque? Porque não pedimos para nascer e morremos sem querer, então aproveite o intervalo... a VIDA. 

Bom... acho que deu para entender né????
Sobre as minhas Clutch's hoje mesmo publicarei novidades, graças a Deus o tempo deu uma trégua e consegui produzir sem problemas. Espero muito que gostem, uma delas é toda de flor. Na minha opinião, ela é super colorida e muito com a cara de primavera/verão, bem despojada, da para usar com qualquer roupa e ocasião.
Um bju e até mais.

14 de set. de 2010

Muito vento

"Felicidade! É inútil buscá-la em qualquer outro lugar que não seja no calor das relações humanas... Só um bom amigo pode levar-nos pela mão e nos libertar". (Antoine de Saint-Exupéry) 
Meu pedido foi aceito. Aqueles que fazem a dança da chuva tiraram folga...heheheh... O dia amanheceu lindo, com uma temperatura agradável, o sol estava presente e junto, uma ventania danada ( que fez com que eu perdesse o sono a noite inteira), quase fui levada pelo vento assim que sai de casa e até chegar no trabalho fiz o maior malabarismo com bolsa, sacola e tudo mais. Da para releembrar a cena do filme "Infidelidade", com Richard Gere e Diane Lane, quando Connie Sumner ( a personagem) sai de casa para fazer compras e é levada pelo vento, mas ela deixa tudo cair no chão sendo surpeendida por um homem lindo, que leva ela a traição. Não é o meu caso, minha comparação foi mesmo o momento da cena, mas o filme não deixa de ser maravilhoso. Quem viu vai saber do que estou falando. 
Bom, devido a chuva de dias  e a umidade do tempo, complica na produção das Clutch's, pois um dos materiais que utilizo fica impossibilitado de trabalhar. Não pretendo e nem quero fazer por fazer e cabar deixando alguém insatisfeito, prefiro esperar e criar com calma. Mais um motivo para eu não gostar dos dias cinzas e sem cores. Amo dia com sol e uma temperatura agradável, assim consigo produzir uma diversidade de clutch's novas para vocês. Minha cabeça está cheia de idéias, mas tenho que ter paciência.Que não é muito meu forte. Mas espero e aprendo.

13 de set. de 2010

Dia cinza.

"Os homens semeiam na terra o que colherão na vida espiritual: os frutos da sua coragem ou da sua fraqueza". (Allan Kardec)


Hoje o dia amanheceu preto e branco. Muita chuva, muito vento, as ruas alagadas, os ônibus LOTADOSSS, os carros buzinando sem parar (Porque as pessoas não tem mais paciência? Principalmente em dias como esse?), a sombrinha não para nas mãos, até minha chapinha foi com o vento. Ficar linda e bela? Aff...Esquece. Resumindo, cheguei igual um pinto no meu trabalho. Adoro os dias sol, a beleza das cores, o sorriso das pessoas, o colorido das flores, o canto dos pássaros, nos sentimos mais dispostos o dia inteiro com quando o sol brilha no céu, como dizia Paulo Picasso "Há pessoas que transformam o sol numa simples mancha amarela, mas há aquelas que fazem de uma simples mancha amarela o próprio sol". E eu tenho o meu próprio sol. Pare e pense, você também tem o seu.
Neste final de semana, devido a falta de tempo, tive apenas três criações. Pra variar esqueci de bater foto de uma delas, e lá se foi a Clutch 2933 para Belém do Pará. Mas tudo bem, assim que eu tiver notícias, eu publico. Caso vocês notem no código das bolsas e percebam que está falatando essa fujona, já sabem o motivo.
Bom, desejo que todos tenham uma ótima semana. E aqueles que adoram fazer a dança da chuva. Por favor, tire folga.

OBS: Para todas as GAROTAS CLUTCH'S KLINN, assim que tiverem a oportunidade de bater uma foto com sua bolsa nova, envie para o meu e-mail degliane.22@gmail.com. Quero incluir no album do orkut e no meu blog. Obrigada!

Conheça as Clutchs by Degly - 2932


CLUTCH NARI (super delicada)
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